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A França anunciou nesta quinta-feira (11) a abertura para viagens a partir do país ou vindos de sete países de fora da União Europeia, incluindo o Reino Unido, não sendo mais necessário haver uma “razão impreterível”, como foi imposto devido as novas ondas e variantes da Covid-19.
A partir desta sexta-feira (12), “deixa de ser necessário ter um motivo convincente para viajar para ou da Austrália, Coreia do Sul, Israel, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Singapura”, foi o que anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros de França.
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As restrições foram adotadas quando houve um aumento substancial na França dos números de infectados com a variante do coronavírus detectada inicialmente no Reino Unido e, segundo o governo francês, devido “à situação sanitária específica dos países”.
A França exige, desde o dia 24 de janeiro, exame para Covid do tipo PCR que seja realizado até 72 horas antes do embarque para a maioria dos viajantes europeus que desejam entrar no seu território. De acordo com a resolução, a exigência ainda será mantida e acrescentou que continua a ser “fortemente aconselhado limitar as viagens internacionais tanto quanto possível”.
Além disso, a França acresceu todas as relações familiares e novas situações especiais à “lista de motivos imperativos e pessoais” para viajar. Por conta disso, a partir de agora a permissão de viajar inclui casais e parcerias civis em que um dos membros estejam estabelecido no estrangeiro, menores educados na França, mas cuja casa de família se situa em outro país, e casais separados com filhos que vivam em França.
A lista passa ainda a incluir os alunos que tenham de fazer exames fora do país com a possibilidade de reingresso.